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O Encontro_Marcos Araújo

Depois de tocada a última música,
apagadas as luzes
Encerrado o baile, e fechadas às portas do salão.

Sentado estarei eu, na calçada 
em noite escura e fria.
Ainda à te esperar.

Cessados todos os sons,
de mortos ou viventes.
Quando todos dormentes,
Não dar-me hei por vencido.

Quando findar última esperança,
e para lua voltar toda minha lembrança.
Sussurrarás em meu ouvido.

Por que me procuras?
Não fique triste, ninguém perde o que não tem.
Aflito em tua amargura, não reparastes
Que sempre estive contigo

Sou o amor, sou ódio
coragem e medo.

Sou aquilo que não tem forma,
o que te faz viver, mas, serei...
também a ceifeira da alma tua.

Eu sou o que você tenta esconder,
por trás das máscaras.
Se quiseres me ver, despe-se de tudo,
aí estarei eu.

Juntos bailaremos alheios,
às leis dos homens e dos deuses.
No ritmo incessante à irromper a eternidade.


Visitem o blog do meu amigo querido Marcos:

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